Comércio foi o setor que mais gerou empregos em Ribeirão Preto no mês de novembro

A geração de empregos em Ribeirão Preto continua em crescimento, como registrado durante o ano de 2022, e mantém a tendência para 2023. Dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgados nesta quarta-feira, dia 28 de dezembro, demonstram que a variação na abertura de oportunidades foi de 0,4% no mês de novembro na cidade.

A geração de empregos em Ribeirão Preto continua em crescimento, como registrado durante o ano de 2022, e mantém a tendência para 2023. Dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgados nesta quarta-feira, dia 28 de dezembro, demonstram que a variação na abertura de oportunidades foi de 0,4% no mês de novembro na cidade.

O percentual corresponde ao saldo de 932 novos postos de trabalho criados em Ribeirão Preto no período, considerando os setores de agropecuária, comércio, construção, indústria e serviços, totalizando um estoque de empregos de 234.156.

Se considerados os últimos 12 meses, a variação relativa de empregos na cidade (5,64%) ficou acima da média estadual (4,69%) e nacional (5,30%). De janeiro a novembro de 2022, o acumulado de empregos em Ribeirão Preto foi 6,40% maior em relação ao mesmo período do ano passado.

“Com o acumulado em 2022, Ribeirão Preto figura como a terceira cidade do Estado de São Paulo (com mais de 500 mil habitantes, excluindo a capital) com a melhor média de crescimento em relação ao ano anterior”, comemora o prefeito Duarte Nogueira, lembrando que estão à frente da cidade apenas os municípios de Guarulhos, com 6,54% e São Bernardo do Campo, com 6,52%.

Os setores com melhor desempenho foram Comércio, com saldo de 764 novos postos de trabalho (3.287 admitidos e 2.523 desligados), seguido pelo setor de Serviços, com saldo de 266 vagas (5.661 admitidos e 5.395 demitidos) e Indústria, com saldo de 113 vagas (778 admitidos e 665 demitidos). Com saldo negativo, aparecem os setores da Construção, com a redução de 189 postos de trabalho (697 admitidos e 886 demitidos), e a Agropecuária, com redução de 22 (38 admitidos e 60 demitidos).

NANDO MEDEIROS

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